quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Lançamento e recepção

"Touch Me I'm Sick" foi lançado em 1 de agosto de 1988 como vinil de 7 polegadas e foi o début do Mudhoney. Inicialmente, a Sub Pop lançou 800 cópias em vinil marrom-café, 200 cópias em vinil preto e algumas variadas cópias do single em vinil colorido,[14] cujos números de lançamento limitados foram inspirados por outro selo indie, a Amphetamine Reptile. Os donos da Sub Pop, Bruce Pavitt e Jonathan Poneman, argumentaram que o estoque limitado aumentaria a demanda, e utilizaram diferentes cores de vinil a fim de racionar mais edições limitadas e ampliar a atração do single como item de colecionador.[14] O disco, que saiu em um saco de papel branco sem uma capa, tinha uma inscrição no A-side: "O que a palavra 'crack' significa para você?". O adesivo do B-side mostrava a figura da privada que mais tarde se tornaria a arte de capa da segunda edição do single.[15]

Segundo Pavitt, "Era apenas uma edição limitada, talvez 800 cópias, mas pessoas de todos os Estados Unidos começaram a ficar alucinados com isso. Pessoas que nós realmente respeitávamos".[16] O single era um sucesso indie em Seattle, e "Touch Me I'm Sick" se tornou a canção mais conhecida do Mudhoney.[1] Quando perguntado em uma entrevista sobre os números de vendas do single, Turner respondeu, "A primeira [edição vendeu] 1.000, depois 3.000 da re-edição, então ficou fora de catálogo por um tempo; depois eles fizeram mais 2.000 e essas provavelmente já foram".[17] O sucesso do single pegou a banda de surpresa; Arm inicialmente havia repudiado a canção como um "B-side às pressas".[9] "Touch Me I'm Sick" e o B-side "Sweet Young Thing Ain't Sweet No More" foram depois incluídos nas compilações da banda, Superfuzz Bigmuff Plus Early Singles (1990) e March to Fuzz (2000).

Festa anunciada na web

termina em casa destruída

No último sábado, a festa de aniversário de 16 anos de uma jovem britânica terminou na quase destruição da casa de seus pais, uma residência luxuosa com valor estimado em um milhão de libras (equivalente a R$ 3,6 milhões). A confusão começou quando 400 adolescentes, que haviam descoberto a festa pela rede social Facebook, invadiram a casa.

A aniversariante Georgina Hobday havia planejado uma grande festa, e convidou cerca de 100 amigos. Por meio do Facebook e mensagens de texto, a notícia se espalhou, chegando até o grupo que costuma se identificar como Facebook Republican Army, e tem por hábito vasculhar redes sociais em busca de festas particulares para invadir, noticiou o jornal britânico Daily Mail.

Bêbados, os jovens invasores logo transformaram a grama do jardim em uma grande poça de lama e começaram a escalar a fachada da casa de luxo. Móveis e cortinas foram queimados com cigarros, espelhos foram quebrados, plantas arrancadas de vasos e terra jogada sobre tapetes. Garrafas de cerveja e vodka espalhadas por tudo completavam a cena.

Foi preciso um total de 12 viaturas de polícia, segundo o Daily Mail, para dispersar a multidão.


NOTA DO EDITOR: Sem comentários...

sábado, 15 de novembro de 2008

Fãs do grupo RBD estão acampados na fila do show desde setembro

Que alguns fãs são capazes de passar a noite numa fila de ingresso, os episódios da Madonna já confirmaram que sim. Mas alguém imagina que, desde setembro, jovens de São Paulo dão plantão na rua para um evento que vai rolar só dia 29 de novembro?

Pois os motoristas que andam pela movimentada região da zona norte da capital já perceberam que isso também é possível.

É que em pleno canteiro da ponte da Casa Verde, com o barulho e a poluição das centenas de caminhões que passam ali, cerca de vinte apaixonados pelo grupo mexicano RBD se revezam em cobertores e barracas para garantir o melhor lugar na fila do Anhembi, onde acontecerá o derradeiro show do RBD, antes do grupo se desmachar no fim deste ano.

“À noite a gente tem turnos para dormir aqui e cuidar das barracas. Semana retrasada uns mendigos roubaram coisas nossas”, conta Rafaela Patrocínio, que tem 15 anos e aparece escondido dos pais nas reuniões com os colegas. Ela diz que finge ir à escola, mas quase sempre muda o caminho porque já passou de ano.

FAMÍLIA MORUMBI

Cássio Mesquita, 17, também é da “Família Morumbi”. Esse é o nome da turma que anda por ali porque, no mês retrasado, o primeiro acampamento era próximo do estádio Morumbi, na zona oeste. Enquanto a produção do RBD não confirmava se o show aconteceria no estádio do São Paulo, do Palmeiras ou na casa Via Funchal, os fãs mudaram para cada um dos prováveis locais até chegar ao Anhembi.

Cássio comprou ingressos dos mais caros para os espetáculos no Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília: “Estou usando o cartão da minha poupança, mas minha mãe não sabe”. Igual a situação da maioria dos que estão ali, são poucos os parentes que estão a par do acampamento. Bárbara Camboim, 19 anos, é exceção: “Minha mãe sabe que estou aqui e me chama de louca, mas eu não ligo. Ela não sabe como é ser fã”.

Os carros que cruzam a região também não sabem como é ser fanático. É frequente que os motoristas passem gritando para os jovens que eles são “vagabundos” e “desocupados”. Roberta Vilarinho, que tem 24 anos e organiza o grupo, recolhe dinheiro para comprar mantimentos e monta as barracas, diz que essas pessoas não têm razão. Ela mesma estuda de manhã e trabalha à noite com atendimento telefônico. Ainda assim, dorme na Marginal a cada dois ou três dias: “São bem poucas pessoas que ficam aqui à noite. No final de semana é que enche e tem a chamada”.

LINHA DURA

A “chamada” é a lista que circula no domingo para todos os presentes assinarem. Quem não comparece perde o direito de ficar na fila. Carla Fernandes, 15 anos, não apareceu numa das semanas, mas avisou antes e ficou perdoada.

A preocupação com o lugar na fila é tão forte quanto a vontade deles de encontrar os artistas que interpretam estudantes de um colégio rico na novela Rebelde. Em 2006, quando Anahí (a atriz principal) e seu quinteto estiveram em São Paulo para uma tarde de autógrafos, o tumulto foi tão grande que três pessoas morreram pisoteadas no estacionamento do Extra Supermercados.

Para tranqüilizar os ânimos dos amigos, Roberta diz que conhece bem toda a equipe de segurança do Anhembi e da subprefeitura da região; apesar de se recusar a dar os nomes dos funcionários.

É bom que ela esteja certa. Por enquanto, o acampamento RBD - que foi expulso pelo Anhembi da frente dos portões do complexo – está um quilômetro longe do palco onde o grupo se apresentará. Além do mais, sequer os portões que receberão o numeroso público foi divulgado.

Velhinha vira rapper aos 93 anos e faz sucesso com vídeo no YouTube

Os rappers com cara de maus que se cuidem. Greta Segerson, de 93 anos ganhou o mundo com seu vídeo divulgado no YouTube, cantando rap. A velhinha sueca fez sua própria versão de uma música de marinheiros, Jolly Bob fran Aberdeen, e se apresentou em sua cidade natal, Gotemburgo.

Há dois anos, Greta foi a uma festa de aposentados e disse que só sabia cantar rap para escapar do mico, mas não adiantou. "Foi um erro, porque disseram sim”, disse ao jornal Expressen. Seu vídeo no YouTube recebeu quase 30 mil visitas nas duas primeiras semanas.

Greta virou sucesso e tem se apresentado com seu hit único em festas de aniversário, inaugurações de asilos, e em uma cerimônia no teatro municipal de Gotemburgo. "Estou um pouco cansada e cheia de 'Jolly Bob'. Vou fazer 94 anos, portanto, é hora de parar. Na verdade, não acho que seja tão divertido estar sobre um palco, mas é claro que gosto que as pessoas fiquem felizes em me ver", declarou.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Refrigerantes na faixa graças ao Guns n'Roses


Com o lançamento de Chinese Democracy, do Guns N' Roses, a empresa de refrigerantes Dr. Pepper se vê obrigada a cumprir a promessa que fez há alguns meses.

Com os boatos sobre o lançamento do famigerado álbum crescendo, a cética empresa prometeu dar um refrigerante para cada americano caso Chinese Democracy chegasse mesmo às lojas.

"Nós nunca pensamos que esse dia chegaria." Declarou Tony Jacobs, vice-presidente de marketing da companhia.

Agora que o impensado dia chegou, a empresa prepara a estratégia de distribuição de latas, que a princípio será feita através de cupons de prêmio.

A idéia é que os interessado acesse o site da marca e imprima um cupon limitado que valerá por 24 horas e poderá ser trocado em qualquer revendedor dos produtos.

Um cálculo aproximado aponta que, caso 300 milhões de latas sejam doadas para os 300 milhões de americanos, a Dr. Pepper terá de desembolsar cerca de US$165 milhões.

"Para ser honesto, quando eu vi, achei que fosse uma aposta segura." Disse o executivo Patrick West. "Eu acredito que eles vão ter um retorno saudável, em termos de números. Mas foi um risco que a empresa aceitou correr, baseado no preço de seus produtos."

Uma lata de refrigerantes da empresa custa entre 55 centavos e 80 centavos de dólar.

História da Dance Music

Nos últimos anos, uma nova vertente da música eletrônica vem ganhando cada vez mais adeptos. O estilo “Vocal” une o som das pick-ups dos DJs com a melodia das vozes de cantores. Não é uma idéia nova, mas está ganhando força em todos estilos da e-music, principalmente no Dance tocado nas principais casas noturnas do mundo inteiro. Quem nunca ouviu falar de Lasgo, Astronile, Dee Dee, Ian Van Dahl, Orion Too ou Gigi D’Agostino?
No início do Techno, em meados dos anos 80, o som era determinado basicamente por samplers e efeitos, criando ritmos longos e repetitivos que não contavam com qualquer tipo de voz humana. Mais tarde, foram adicionadas algumas palavras e frases, apenas por rápidos segundos. Porém, esses pequenos trechos falados tinham importância imensa na base musical das produções.
O House foi o precursor do vocal na música eletrônica. Esse estilo foi iniciado nos anos 80, com DJs de Chicago e Nova York que começaram a fundir os vozeirões do disco e do soul com sons eletrônicos baseados em acordes de piano e linhas movimentadas de baixo.
Nos anos 90, o som eletrônico já estava impresso na sociedade urbana e contava com um público que abrangia muito mais do que os guetos e os clubes underground. Essa época é considerada o auge da e-music, com as melhores produções e hinos do cenário. Foi também nessa época que o Dance começou a se disseminar, ganhando lugar nas rádios de todo o mundo. Um dos responsáveis por esse sucesso foi Todd Terry, que se utilizava de sonoridades antigas como o Disco e o Break e reformulava o som, formando o Dance. Todd usou vozes conhecidas, trabalhando com cantoras como Martha Wash, Jocelyn Brown e Shannon. O Dance foi amplamente disseminado como uma música comercial e agradável tanto para ser dançada quanto ouvida, bem diferente do Techno dos anos 80, agressivo e barulhento.
A partir de 1995 surgiram autores como Culture Beat, Gala, Molella, Nick French, Whigfield e Surama K que fizeram o que é conhecido atualmente como Flashback, o “Dance do Passado”. Nessa época a canção já era utilizada como nas produções comerciais atuais, usando o vocal com refrões marcantes e extensos para complementar o som principal. Logo depois, a utilização do vocal já fazia parte de inúmeros estilos e movimentos musicais que foram sendo criados - Trance, Hardstyle, Deep, Progressive, Drum n’ Bass, entre outros.
O comercial faz enorme sucesso por seu tom vibrante e fácil de ouvir. É muito tocado nas casas noturnas e rádios, invadindo os charts mundiais e caindo no gosto da galera. Atualmente existem diversas classificações que determinam as vertentes do estilo, todas similares entre si: hi-nrg, ítalo, dance e eurobeat
Alguns adoram, outros detestam. O fato é que a Dance Music forma opiniões e ajuda a divulgar a música eletrônica, fazendo com que as pessoas aceitem as tendências da nova geração.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Música do Bee Gees ajuda a salvar vidas


Um dos maiores sucessos do grupo Bee Gees, "Stayin' Alive", música tema do filme "Os Embalos de Sábado à Noite", pode ajudar a salvar vidas, informou a rede britânica BBC.

De acordo com um estudo feito pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, a música auxilia os médicos na realização da ressuscitação cardiopulmonar (CPR), utilizada em pacientes com paradas cardiorespiratórias.

Parece estranho, mas não é. O número de batidas por minuto é essencial para a boa realização do procedimento. A canção do grupo britânico tem 103 batidas por minuto, e os médicos recomendam que CPR seja realizado com um ritmo de 100 batidas por minuto.

O estudo, feito com dez médicos e cinco estudantes de medicina da universidade americana, mostrou que com a ajuda de "Stayin' Alive", lançada em 1977, eles mantiveram as compressões em 109 BPM, mais rápido que o ideal, mas no limite aceitável. A música já tem sido usada pela Associação Americana do Coração para treinar médicos de emergência há dois anos.


NOTA DO EDITOR: Queria ver eles fazerem o CPR com a música do Créu, Pocotó, Dança do Quadrado.... e outras "músicas" atuais.



segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Nova Rádio

Acidentalmente achei na web um link para um site com rádios muito interesantes: http://www.webradiofm.com.br/. É um site onde tem vários estilos de músicas dos anos 80, 90 e Clássicos da Jovem Pan. Amei o site e quero dividi-lo com vcs.

http://www.webradiofm.com.br/

Bom som a todos.

Mundo a Fora... parte III

Público decepciona em show de Boy George

Para um público pequeno, o cantor Boy George fez única apresentação na noite da última terça-feira, 9, em São Paulo. Como não poderia deixar de ser, o britânico cantou clássicos de sua ex-banda, o Culture Club.

Os melhores momentos do show foram nos momentos mais dançantes. Mesmo com 47 anos e muito abuso de álcool e drogas, George mostrou que ainda faz o público cantar e dançar. A abertura do show foi com a clássica Karma Chameleon, hit dos anos 80.


Madonna fará terceira apresentação em São Paulo

Ótima notícia para os fãs de Madonna: a empresa Time For Fun confirmou, nesta terça-feira, que a rainha do pop fará uma terceira apresentação em São Paulo, no dia 21 de dezembro.

Assim, Madonna fará cinco apresentações no país: duas no Rio de Janeiro e três na capital paulista. Os ingressos para este show 'extra' só poderão ser adquiridos em bilheteria, pontos-de-venda ou telefone. A empresa divulgou que a venda pela internet está suspensa.


U2 explica adiamentos para o lançamento do novo disco

Os fãs do U2 terão de esperar um pouco mais pelo novo trabalho do grupo. Em entrevista ao site NME, o guitarrista The Edge disse que o lançamento foi adiado mais uma vez. "Estamos escrevendo e tentando fazer isso dentro de um próximo nível. Vai levar um tempo, mas não há atalhos para a perfeição", disse ele.

Segundo The Edge, o disco sai em 2009 sem falta. "O ano que vem será do U2", garantiu. O último trabalho inédito da banda, "How to Dismantle an Atomic Bomb", foi lançado em 2004.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Mundo a fora - Parte 2

A SOMTRÊS foi a primeira revista do gênero no Brasil, destinada ao público audiófilo, tratava dos equipamentos de áudio e música em geral.

O time de profissionais era formado por Maurício Kubrusly, que criou e editou a revista desde o início, amparado por uma equipe de "pesos-pesados" da área de áudio como Ruy M. Natividade, Gabriel Almog, Fernando de Jesus Pereira Jr., Carlos Barradas da Silva, Cláudio Kubrusly, Luiz Fernando O. Cysne, Nestor Natividade, Paulo Massa, Ethevaldo Siqueira e Walter Ullmann, entre outros colaboradores.

A revista trazia diversas seções, algumas delas muito procuradas e de grande sucesso: Show Room, Free-Shop, Out-Put, Tabela Somtrês, Sintonia, Circulo do Som, Vitrine, ABC do Som, Bloco de Notas, Som do Carro, Video Clube, Jornal do Disco, Fã Clube, Crítica, Parada Somtrês, etc...

No início, a revista era dirigida ao público que curtia equipamentos de áudio doméstico/residencial. Com o passar dos anos a revista foi mudando seu perfil, dando maior ênfase à área musical, incluindo aos poucos novas seções sobre instrumentos musicais e deixando de lado as seções que originalmente tratavam dos equipamentos de aúdio.

A revista SOMTRÊS teve seu primeiro número publicado pela Editora Três em Janeiro de 1979 (nº 01) e a última edição foi a de Janeiro de 1989 (nº 121), quando a revista completou 10 anos de existência!





ESTAVA EU "SURFANDO" NA NET QUANDO ME DEPAREI COM ESSE "ARTIGO".

Achei ele bem curioso e resolvi diviri com vcs essa pérola do conhecimento... kkkkkkkk Bom proveito.



Olá a todos,

aproveitei o feriado e fui visitar uns parentes da minha esposa em uma cidadezinha do interior, depois de uns 6 anos sem ir lá. Não é nem cidade, é um distrito com uns 4.000 moradores, se muito.

Onde havia um viveiro de mudas de café, o primo dela transformou em "um clube". Uma piscina, um gramado, uma área coberta, um campo de futebol. Ele disse que alugava o espaço para festas, para forró, para igrejas, festas de aniversários, etc. Os eventos da comunidade eram todos feitos lá.

Em determinado momento, vi umas caixas de som e equipamentos e - como não podia deixar de ser, fui olhar. Ele me disse com todo o orgulho "é o melhor equipamento de som da região". Vejam as fotos:

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Foto do PA principal. Por baixo, duas caixas de grave, com 2 x 15". Depois, duas caixas de médio-grave, com falantes de 12". A "super-corneta", como ele chama, tem dois drivers Selenium D250. E a bateria de tweeters (são 2, uma está atrás da outra), com 2 supertweeters ST300 da Selenium cada uma. Os amplificadores merecem um destaque à parte.

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Os amplificadores são: Gradiente HA-II e um Ciclotron CP-2000. Ambos devem ter sido fabricados antes de 1985, e são mais velhos que a maioria dos operadores de som das igrejas.

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Pelas fotos da parte de trás, já dá para ver que os amps. estão muito, muito rodados. Reparem nas gambiarras: os conectores foram trocados para tomadas do tipo de energia elétrica (ou mesmo fio solto). Em interior ninguém sabe o que é P10, banana, Speakon, etc.

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Uma das baterias de tweeters vista por trás. Segundo o rapaz, o capacitor estava logo depois da entrada do conector, "mas assim não dava agudo nenhum. Aí eu mesmo mudei para isso aí e melhorou muito". Não há nem solda nos fios, é tudo amarrado mesmo.

O PA deles é de 04 vias (graves, médio-graves, médio-agudos e agudos). Só que ele não tem crossover. Ele liga cada via em um canal do amplificador (2 amplificadores = 4 canais) e o "técnico" regula tudo de ouvido.

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A foto é do "veículo" do técnico de som, que também é o tecladista oficial da comunidade. A foto inclusive mostra a "maleta" de ferramentas dele.

Só não estava presente a mesa de som, uma Ciclotron que ele não soube precisar o nome. Tinha dado problema em um canal, o rapaz levou para consertar. O microfone principal é um TSI MS-115 sem fio (muito bom, segundo ele) e uns LeSon MK alguma coisa (estava apagado), de plástico!!!

Segundo o primo da minha esposa, toda sexta e sábado tem forró (se não houver outro evento diferente). Uma vez por mês, a Igreja da denominação X reúne o pessoal de todos os templos da região lá.

O mais incrível é que, segundo ele, o pessoal gosta muito. Eu pessoalmente acho quase um milagre tudo funcionar.

Saí de lá com a impressão que tenho que parar de reclamar de algumas coisas...

Um abraço,

Fernando


segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Mundo a fora - Parte 1

Esta semana gostaria de agradecer muito aos amigos que estão freqüentemente acessando o nosso blog. Amigos que nos inspiram, que nos enviam artigos, mensagens e muito mais. Gostaria de agradecer especialmente à amiga Rose Dutra. Formada em jornalismo, lida com as palavras com a facilidade de quem caminha sob o entardecer de um dia de verão! Rose, além de leitora assídua do blog, editora no Jornal de Uberaba é amiga de longas datas (e páginas NE Rose) do editor desse blog.

No último dia 12, Rose assim escreveu em sua coluna: “DJ ED INOVA E LANÇA blog com artigos, ranking das dez músicas mais executadas, a música da semana para download, buscador de músicas do Google e muito mais. Anote aí http://djed-uberaba.blogspot.com/”

Valeu Rose! Sucesso sempre minha amiga!



Karate Kid é um dos filmes mais marcantes para qualquer pessoa que teve a sorte de ser adolescente nos anos 80. E Glory Of Love, a canção principal de Karate Kid II, a balada por definição. O seu autor e intérprete, Peter Cetera, teve nesta canção o seu primeiro momento de sucesso após sair dos Chicago. A canção, que faz parte do álbum Solitude/Solitaire (1986), chegou a ser nomeada para um Oscar, mas perdeu para Take My Breath Away, dos Berlin. Ainda do mesmo álbum, sairia o tema The Next Time I Fall, um dueto com Amy Grant. Peter Cetera deve estar entre os cantores que mais duetos com mulheres gravaram na música pop. O seu último registo discográfico data de 2004 e é um conjunto de interpretações de clássicos de Natal com o título You Just Gotta Love Christmas. Peter completou dia 13 último 64 anos. Parabéns!



Anastacia
Estilo musical → Sprock : Junção de Soul, Pop e Rock.
A Diva americana lançou seu primeiro álbum em 2000 e ficou mundialmente conhecida em 2002 devido a sua performance no final da copa do mundo cantando o tema "Boom".Ana ganhou incontáveis prêmios e fez um sucesso estrondoso na Europa.Em 2003 descobriu que tinha câncer de mama e após sua total recuperação voltou ainda mais poderosa com o álbum que leva seu nome, em 2004.
Anastacia é uma Diva consagrada de um talento magnífico, continua emocionando com sua voz exótica e seu carisma indescritível.
Atualmente ela tem uma fundação da qual ajuda mulheres que sofrem com câncer de mama, e promete voltar ainda mais poderosa no final deste ano com seu 5º álbum: Heavy Rotation.
Anastacia com a Musica "Everything Burns" Fez o clip do Filme O QUARTETO FANTASTICO.
A Diva tem 2 de suas músicas em 2 novelas globais (Um anjo caiu do Céu, Coração de Estudante)
Em 1ª Mão o Clip da Musica "I Can Feel You" Deste proximo album - Heavy Rotation que será lançado em novembro deste ano.
http://br.youtube.com/watch?v=CbuZ_DsqA_o&feature=related
Colaboração: Valéria Suzy
valeriasuzy@terra.com.br
http://valeriasuzy.blogspot.com/



Se a pop tem em Madonna a sua muito legítima Rainha, temos de concordar que o título de Rei fica bem entregue ao sr. Michael Jackson. Esqueçamos as polémicas ligadas à sua transformação física, os escândalos mais ou menos escabrosos que imprensa revelou (ou inventou?), alguns actos de pura demência... Esqueçamos tudo isso e concentremo-nos na música e mais especificamente num álbum: Thriller (1982). Para muitos, temos aqui o momento musical mais relevante da década de 80, dividido em nove faixas de pura pop, soul e dance. Ninguém fica indiferente a canções como Wanna Be Startin' Somethin', Thriller, Beat It ou Billie Jean, hinos intemporais das pistas de dança que todas as gerações já reclamam como seus. E depois ainda há Bad (1987), segundo e último álbum do cantor na década de 80. Michael Jackson, o sétimo de nove irmãos, faz hoje 50 anos (dia 13 e 13 dias depois de Madonna...). Para celebrar o aniversário, a editora Sony BMG lança no presente mês a colectânea King Of Pop, um conjunto de 30 canções que cobrem uma carreira que começou nos Jackson 5, na década de 70, e se estendeu, em termos de álbuns de originais, até 2001, com Invincible. Parabéns, Michael!


segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Entre família

Ai que saudade do tempo em que podiamos saír às ruas sem preocupação de ser assaltada ou molestada.
Saudades do tempo em que se ouvia boa música, mas música de verdade, daquelas eternas.....
Saudades da Paquera na Cidade, Tarde da Paquera e por aí vai.
Época saudosa que podemos reviver com carinho graças ao trabalho do Dj Ed.
Este, meu querido irmão.
Cada música que tocada nos eventos que ele é contratado e que eu posso comparecer é uma viajem no tempo, um saudocismo ataca o coração que não tem como explicar.
Hoje, casada, mãe de uma filha, fico pensando como era bom aqueles tempos e fico no anseio de que pudesse voltar para que minha filha pudesse viver tranqüila como nós vivíamos.
Mas ainda bem que, ao menos, graças à influência dos pais e do tio DJ Ed, claro, ela tem um gosto mais apurado para a boa música. Não esses batidões que se ouve por aí. Ela, com apenas 9 anos, sabe curtir com a gente as músicas dos nossos tempos.
É engraçado, quando a gente ouve alguma música e a gente começa a cantar junto, tipo do Roupa Nova, RPM, Kid Abelha, Paralamas do Sucesso, e por aí vai, ela pergunta: ‘mamãe, essa é do seu tempo?’, confesso que fica a impressão de que estou tão velha, mas com alegria digo que sim, pois foi de um tempo nosso, de jovens consciêntes, ao contrário do pensamento de muitos pais.
Participávamos, eu e meus irmãos, do grupo de jovens de nossa igreja, como era bom. O DJ Ed já ensaiava sua carreira de DJ deste esse tempo, animando nossos encontros, que acontecia não só na igreja, mas cada domingo era na casa de um dos componentes. A gente brincava na rua e o som ficava por conta do DJ Ed.
Uma curiosidade aos leitores do blog, que era legal, era quando os vizinhos se atreviam a colocar o som alto, o Ed colova as caixinhas (diga-se de passagem enormes com altos-falantes que nem sei explicar, bom isso eu deixo pra ele explicar, rsrsrsrs) e fazia a vizinha desligar o som e só o dele é que reinava no quarteirão, isso mesmo, visinhos do outro lado da rua vinha falar que ouviam o som dele.
Quero aproveitar este espaço para deixar registrado o amor que tenho pelo meu irmão, que agora está podendo realizar o sonho dele e o nosso também, pois ouvir músicas de qualidade é só com ele.
Maninho, continue assim, firme e persistenten nos seus sonhos.
Te amo.
Beijos.

Ah, quem gosta de música de verdade, se liga no DJ Ed, é o passado de volta com GRANDE QUALIDADE.

Até+

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Com a palavra, Renato Lima...

Olá! Participar do Blog do DJ ED é uma grande prazer: primeiro porque ele trata de um assunto que muitos falam, mas poucos conseguiram traduzir com tanta simplicidade. Só de ler já me remeteu há cerca de trinta anos atrás.

Após ter trabalhado quase seis anos no rádio em Uberaba, ter tido a honra de ter sido o primeiro operador de som e primeiro locutor de FM em Uberaba, tentei outros caminhos, mas não me adaptei na cidade de Franca-SP como Diretor Artístico da Hertz/FM. Voltei pra “terrinha”.

Não sei o motivo – nem vale a pena agora tentar descobrir – mas o que consegui foi ser contratado para ser locutor comercial. Diziam que eu estava ultrapassado rsrsrs. Poxa vida! Se eu tinha iniciado minha carreira com 16 anos, tinha apenas 22 e estava ultrapassado?

Mas... Na época a emissora “TOP” era a 93 FM- hoje Zebu- e eles haviam começado uma brincadeira chamada Paquera na Cidade e após algum tempo simplesmente abandonaram a idéia por achar que ler recadinhos de amor em rádio também estava ultrapassado kkkk. Era um programa de rádio gravado previamente e levado ao ar domingo das 7 as 8 da noite, diga-se de passagem, um dos piores horários da emissora.

O recomeço

Encarei o programa e resolvi fazer do meu jeito. Descolei um fundo musical que achei que daria certo – Easy Lady/Spagna- e começou aí um programa que foi um verdadeiro movimento não só em Uberaba como também na região. Assim como Spagna, decidimos rodar uma música da Cindy Lauper, Girls Just want to have fun, que por força popular logo se tornou a “melô da galinha”.

Para trazer o ouvinte pra rádio, improvisamos umas urnas nas escolas para que os alunos depositassem seus recados e logo o programa que tinha uma hora de duração no domingo, passou a ter três horas no sábado e três no domingo e ainda assim, nem todos eram atendidos.

Surgiram aí as Turmas do Paquera, que ao contrário de que algumas pessoas pensam, foi um movimento fantástico.

Realizamos gincanas, onde os meninos e meninas arrecadaram toneladas de alimentos que foram destinados a entidades assistenciais escolhidas por eles, e entregues também por eles com nossa supervisão.

As festas

Eram da melhor qualidade para quem estava nas pistas. Musicas como Voyage Voyage, Tarzan Boy, I never be (Maria Madalena), Name Game, entre outras levantavam a galera além das seleções de lentas onde eu lia os recadinhos.

A equipe de som era nossa mesmo. Discos nem pensar; CDs nem existiam, então o jeito era gravar as músicas em fitas K-7. pensaram você ter que improvisar com fitas K-7? Acreditem! Dava até para mixar algumas quando as fitas não enrolavam pra dentro do gravador, por isso tínhamos que levar cópias de todas pra não passar vergonha kkkkk.

Surgiram então os convites para fazer bailes em cidades da região como Conceição das Alagoas, Água Comprida, Sacramento/MG e Igarapava, Miguelópolis e Guaíra/SP. As turmas de Uberaba acompanhavam de ônibus, carros, motos, carona etc. O som e a iluminação iam a bordo da MADONNA, uma Kombi 1966 que eu havia adquirido (e podem crer, nunca me deixou na estrada).

Foi um período maravilhoso para todos que tiveram a oportunidade de curtir. Sem drogas; apenas embalados por uma ou outra bebida alcoólica que a grana dava pra comprar.

O Paquera na Cidade se transformou depois em Special Love, que hoje é apresentado na emissora que eu trabalho – Aliança FM/ Igarapava-SP, 90,9 Mhz, apenas no Dia dos Namorados, mas que fez história na região.

É bom saber que a gente pode recordar aqueles bons tempos com o nosso DJ ED.

Quem sabe um dia faremos uma festa juntos?

Um abraço do “quase DJ” Renato Lima.





quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Imagination - "Just an illusion"

Os Imagination nunca eram nada de especial, mas quase sempre ficava uma faísca de qualquer coisa. Vindos dos Estados Unidos no inicio dos anos 80,Tiveram o seu primeiro grande sucesso com este tema muito lento, sexy, e que fica no Ouvido.
Tema mais Instrumental que propriamente vocal, foi um grande êxito nas discotecas nesse tempo, apesar de ter um ritmo pouco original vindo do Disco Sound,
Just an illusion dos Imagination foi um dos temas mais representativos dos anos 80. É com esse sucesso que começamos nosso blog. De presente para vocês um download de versão mixada de Just an Illusion. Mais uma opção desta que foi e é sucesso até hoje.



segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Ser DJ é um dom!


Ninguém vira DJ de uma hora para outra simplesmente fazendo um curso.
Ser DJ é muito mais que isso. É responsabilidade musical, técnicas, conhecimento de som, estar antenado SEMPRE com o mundo musical e muita vontade de divertir... Os outros! rsrs

Lógico que o DJ se diverte (se souber fazer se diverte tanto quanto o público) mas a preocupação é com os outros.
Mas isso é um detalhe no início. Logo você percebe as suas responsabilidades. O importante é saber se você quer ser DJ realmente ou apenas se interessa em colocar músicas no churrasco do quintal do amigo do seu primo, rsrs. Um candidato a DJ consegue analisar a música, sentir a música e seus arranjos. Se emocionar, literalmente, quando uma batida, um vocal ou um arranjo tocar nos seus ouvidos. É como se só você estivesse naquela dimensão. Você tenta explicar para seu amigo na balada o que a música te diz mas ele só se preocupa em dançá-la. Músicas te lembram momentos, fazem você viajar em outros momentos...

Você consegue analisar sentimento na batida. Consegue visualizar as feições da música. Você se sente um verdadeiro idiota porque só você vê isso na música.
Vai para a balada e a primeira coisa que ouve é a virada mixada do Dj ou fica tentando descobrir qual será a próxima música ou ainda na virada descobre rápido qual está entrando. Faz questão de ver o DJ tocando enquanto seus amigos já estão na pista dançando. E se emociona simplesmente quando o DJ pega o headphone, coloca o cd no CDJ ou o disco na MK2 e faz os movimentos de acerto do Pitch. Vai ao delírio em um scratch e aprecia cada mixagem bem feita, analisando não só a técnica, mas principalmente o sentido que aquele som te tocou. Aí você olha para a pista de dança e se imagina não nela e sim naquela cabine de som. Essa é a dimensão do DJ... Entenderam?

Então... Aí você já sabe que adora isso e que quer aprender a tocar. Daí vem a parte mais difícil, rsrsrs.
Se você não possuir um amigo que tenha a aparelhagem e possa te dar uma força nas primeiras técnicas aí complica. É um aprendizado que requer, pelo menos no início, uma preocupação intensa e praticar bastante. Igual a aprender a dirigir. Nunca se esquece depois que aprende. É um hobby caro. As aparelhagens hoje em dia não são baratas porque a tecnologia cresce a cada dia.

Música mecânica nem sempre tem operador de som como os PAs de música ao vivo... Logo é muito interessante aprender pelo menos o básico em equalização sonora e até mesmo instalação dos equipamentos.
Do que tem de DJ que fica apavorado ao perceber que o som não está saindo... Muitas vezes é apenas uma conexão com mal contato e coloca tudo a perder. Mas o DJ não é apenas técnica nos equipamentos. É muito mais que isso. É uma dedicação em conhecer os estilos musicais, ficar antenado no que está tocando, experimentar novos estilos e principalmente conhecer a música em si.

Ao conhecer a música em si você sabe perfeitamente quais as melhores partes para a mixagem sair perfeita.
Também não adianta saber o que está tocando nas rádios ou nas boates e ter as músicas no HD (eu trabalho com notebook, para mim é muito mais simples e fácil achar as músicas), se não consegue tocá-las adequadamente e na hora certa. Misturar ritmos ou se perder na pista é reflexo disso. Mas o grande mal é ficar preso às músicas que possui. Comprar ou baixar as músicas e dizer que as tem para tocar é muito fácil porém te rotula apenas como ponte, um caminho entre a música e o ouvinte. Experimenta inovar. Use seu senso crítico para saber reconhecer músicas que podem agitar aquela pista mas que só você a conhece. Tente fazer um sucesso e não simplesmente usar o sucesso dos outros.

Muitas vezes corremos o risco de não acertar, mas com o tempo conseguimos corrigir isso rapidamente, sem muito “estrago” para o público.


Inovar na pista é renovar seu profissionalismo. Só usar sucessos dos outros é ser apenas um espelho de imagem distorcida.
Para isso você precisa conhecer as músicas conforme eu já falei... Garimpar músicas em discos ou na internet. Faça dos seus ouvidos um laboratório e da sua intuição um trampolim para ser diferente. A inovação na pista de dança te oferece um diferencial. É absurdamente chato aquele DJ básico que toca sempre as mesmas músicas nos sets específicos e sempre os mesmos sets. Preguiça para inovar é fatal na vida de um DJ. Mas essa preguiça e suas consequências são as referências para se saber quem é bom ou quem é apenas um “trocador de músicas”. Já foi época que festas terminavam o rock anos 60... La Bamba e Jive Bunny. Twist and Shout no máximo. E no set de anos 70 tem apenas as básicas YMCA, Macho man, I will survive e Let´s groove. Celebration no máximo. É muito mais que isso.

Treino. Muito treino e dedicação. Demora um pouco mas se consegue.
A partir do momento que você amadurece esse lado prático vai parcebendo que o aprendizado é intenso. A cada música ou a cada estilo você aprende algo como batidas, arranjos, pontos de mixagem, características específicas do estilo como BPM (batidas por minuto). Quando tudo parece ótimo você começa a perceber os diferentes estilos dos remixes de DJs famosos como Benny Benassi, DJ Tiesto... E vai absorvendo o que mais te interessa e agrada. Isso se chama Personalidade Musical. O DJ quando consegue chegar a esse ponto já pode sonhar com o sucesso.

É por essas e outras que o DJ deixou de ser marginalizado como um vagabundo que toca em festas e trabalha na noite. Ao longo dos anos os DJs foram valorizados pela técnica e principalmente pela personalidade musical.
Hoje somos capazes de levantar uma festa falida. Fazemos eventos virarem grandes sucessos. Não basta apenas ter um som potente e colocar aquele seu CD preferido. Somente o DJ sabe dosar todos os estilos musicais de forma armônica, agradando todos os convidados.

Por isso que costumo dizer: DJ se diverte. Divertindo as pessoas!


NA PRÓXIMA SEMANA TRAREI A HISTÓRIA DAQUELE QUE FOI O "DIVISOR DE ÁGUAS" NOS ANOS 80, UM ÍCONE ATÉ OS DIAS DE HOJE: RENATO LIMA!
SÓ PARA VOCÊS TEREM UMA IDÉIA DO QUE SERÁ:
"O som e a iluminação iam a bordo da MADONNA, uma Kombi 1966 que eu havia adquirido (e podem crer, nunca me deixou na estrada)."

Então, até lá!

Um grande abraço a todos.

DJ ED • Da melhor qualidade!